Muitas Vidas, Muitos Mestres
Tenho recebido muitos pedidos para que eu compartilhe o que tenho aprendido com meus estudos sobre o Espiritismo e Sonhos. Mas antes dos livros da Doutrina Espírita e aqueles psicografados, gostaria de começar indicando um livro que considero muito interessante para todos que têm dúvidas sobre em quê acreditar, e que sempre buscaram vivenciar uma situação que lhes comprove a teoria da vida eterna, ou, ao menos, conhecer algum relato sobre isso de alguém que inspire confiança.
“Muitas Vidas, Muitos Mestres” é um livro de um renomado psiquiatra americano, Dr. Brian L. Weiss, que descreve como o seu trabalho com uma determinada paciente mudou sua vida. Depois de 1 ano e meio utilizando métodos convencionais para tratar sua paciente sem obter resultados, Dr. Weiss resolveu tentar a terapia por hipnose. Ele nunca acreditara neste método e se dizia “cético com relação às idéias de vida após a morte, reencarnação, experiências corporais e fenômenos afins”. Mas os resultados com sua paciente começaram a aparecer imediatamente. Depois de algumas sessões nas quais a paciente sempre falava e recordava de suas vidas passadas, Dr. Weiss começou a receber mensagens dos “Mestres” através dela. Estas mensagens não eram lembradas pela paciente quando ela despertava da hipnose.
São alguns trechos deste livro que escolhi para reproduzir aqui, aos poucos. Começo com um trecho onde Dr. Weiss faz perguntas aos “Mestres”, aquelas perguntas que todos nós sempre temos em mente:
Dr. Weiss – “Nós escolhemos o momento e a maneira como nascemos e morremos? Podemos escolher a hora de morrer novamente? Acho que compreender isto vai diminuir bastante os nossos medos.”
Mestre – “Sim, nós escolhemos quando vamos entrar no nosso estado físico e quando vamos deixá-lo. Sabemos quando já cumprimos aquilo para o qual fomos enviados aqui embaixo. Sabemos quando chega a hora e aceitamos nossa morte. Pois sabemos que nada mais vai ser alcançado nesta vida. Quando se tem tempo, quando se teve tempo para descansar e revigorar a alma, é permitido escolher o retorno ao estado físico. Aqueles que hesitam, que não estão certos de sua volta, podem perder a oportunidade, a chance de realizar o que deve ser feito no estado físico”
Dr. Weiss - “O que precisamos fazer para sermos melhores? Nossos caminhos são os mesmos?”
Mestre – “O caminho de todos é basicamente o mesmo. Todos nós precisamos aprender certas atitudes enquanto estamos no estado físico. Alguns são mais rápidos em aceitá-las do que outros. Caridade, esperança, fé, amor... todos nós precisamos conhecer bem essas coisas. Não é só uma esperança, uma fé e um amor – cada um inclui muitas outras atitudes. Há várias maneiras de demonstrá-las. E, no entanto, penetramos apenas um pouquinho em cada uma delas...”
Dr. Weiss descreve este Mestre como “Um Mestre que falava da morte sem hesitações, mas cuja voz e pensamentos estavam impregnados de amor. Um amor sincero e real, porém desapaixonado e universal. Era jubiloso mas não sufocante, emocional ou constrangedor. Transmitia uma sensação de desapego amoroso ou de bondade desprendida e era vagamente familiar”.
Textos anteriores relacionados:
É tempo de quê?(26 de agosto)
Falando de sonhos...(19 de agosto)
Lição de Vida (16 de agosto)
Flores de saudade (13 de agosto)
“Muitas Vidas, Muitos Mestres” é um livro de um renomado psiquiatra americano, Dr. Brian L. Weiss, que descreve como o seu trabalho com uma determinada paciente mudou sua vida. Depois de 1 ano e meio utilizando métodos convencionais para tratar sua paciente sem obter resultados, Dr. Weiss resolveu tentar a terapia por hipnose. Ele nunca acreditara neste método e se dizia “cético com relação às idéias de vida após a morte, reencarnação, experiências corporais e fenômenos afins”. Mas os resultados com sua paciente começaram a aparecer imediatamente. Depois de algumas sessões nas quais a paciente sempre falava e recordava de suas vidas passadas, Dr. Weiss começou a receber mensagens dos “Mestres” através dela. Estas mensagens não eram lembradas pela paciente quando ela despertava da hipnose.
São alguns trechos deste livro que escolhi para reproduzir aqui, aos poucos. Começo com um trecho onde Dr. Weiss faz perguntas aos “Mestres”, aquelas perguntas que todos nós sempre temos em mente:
Dr. Weiss – “Nós escolhemos o momento e a maneira como nascemos e morremos? Podemos escolher a hora de morrer novamente? Acho que compreender isto vai diminuir bastante os nossos medos.”
Mestre – “Sim, nós escolhemos quando vamos entrar no nosso estado físico e quando vamos deixá-lo. Sabemos quando já cumprimos aquilo para o qual fomos enviados aqui embaixo. Sabemos quando chega a hora e aceitamos nossa morte. Pois sabemos que nada mais vai ser alcançado nesta vida. Quando se tem tempo, quando se teve tempo para descansar e revigorar a alma, é permitido escolher o retorno ao estado físico. Aqueles que hesitam, que não estão certos de sua volta, podem perder a oportunidade, a chance de realizar o que deve ser feito no estado físico”
Dr. Weiss - “O que precisamos fazer para sermos melhores? Nossos caminhos são os mesmos?”
Mestre – “O caminho de todos é basicamente o mesmo. Todos nós precisamos aprender certas atitudes enquanto estamos no estado físico. Alguns são mais rápidos em aceitá-las do que outros. Caridade, esperança, fé, amor... todos nós precisamos conhecer bem essas coisas. Não é só uma esperança, uma fé e um amor – cada um inclui muitas outras atitudes. Há várias maneiras de demonstrá-las. E, no entanto, penetramos apenas um pouquinho em cada uma delas...”
Dr. Weiss descreve este Mestre como “Um Mestre que falava da morte sem hesitações, mas cuja voz e pensamentos estavam impregnados de amor. Um amor sincero e real, porém desapaixonado e universal. Era jubiloso mas não sufocante, emocional ou constrangedor. Transmitia uma sensação de desapego amoroso ou de bondade desprendida e era vagamente familiar”.
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É tempo de quê?(26 de agosto)
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